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Terceira mesa sobre custeio da Cassi reforça modelo 70/30 e cobra responsabilidade do banco


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A terceira rodada de negociações sobre o custeio da Cassi foi realizada na terça-feira (13), em Brasília. O foco do encontro foi a sustentabilidade do plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, com ênfase na manutenção do modelo de custeio 70/30 e na responsabilidade do banco em relação a beneficiários oriundos de instituições incorporadas.


Pela manhã, representantes das entidades sindicais, incluindo a Feeb SP/MS, participaram de reunião preparatória na sede da Anabb, onde analisaram dados técnicos e simulações com apoio de atuários e dirigentes eleitos da Cassi. À tarde, a mesa de negociação foi oficialmente instalada na sede do BB, mas a apresentação de dados pelo banco foi limitada devido ao “período de silêncio” do mercado, relacionado ao adiamento da divulgação dos resultados trimestrais.


Apesar disso, a Cassi apresentou informações relevantes, como a manutenção das reservas livres até junho de 2026, investimentos na expansão da Atenção Primária à Saúde (APS) e o uso de inteligência artificial para agilizar autorizações e combater fraudes.


As entidades reforçaram a defesa do modelo 70/30, previsto na Resolução CGPAR 52, e cobraram que o BB arque com os custos dos beneficiários vinculados por decisões judiciais, oriundos de bancos incorporados.


Ainda não há nova data para continuidade das negociações, mas ambas as partes demonstraram disposição para retomar o diálogo em breve.

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