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Bradesco descarta fechar agências com novo modelo digital


Diretor de relações com investidores do Bradesco, Luiz Carlos Angelotti afirmou que o banco não cogita encerrar agências e deve continuar o processo de revisão de estruturas, que prevê segmentação dos serviços, atendimento mais personalizado aos clientes e migração para postos de atendimento compactos, que exigem uma estrutura menor

O diretor de relações com investidores do Bradesco, Luiz Carlos Angelotti, afirmou nesta quarta-feira, 23, que o banco não cogita encerrar agências e deve continuar o processo de revisão de estruturas, que prevê segmentação dos serviços, atendimento mais personalizado aos clientes, e migração para postos de atendimento compactos, que exigem uma estrutura menor.

"Há uma tendência desta migração na estrutura de agências maiores para estrutura mais compacta, mas com manutenção do ponto de relacionamento e de serviço, mas com um custo menor. Muitas vezes não tem caixa, mas tem um gerente para fazer operações com clientes", disse Angelotti ao jornal Valor Econômico.

Para Angelotti, o desafio das novas agências é manter o ponto de relacionamento com o cliente, mas adequá-lo à dinâmica de negócios do setor e com profissionais treinados para atender diferentes segmentos de clientes. "Não precisa ser tão grande, mas tem que estar cada vez mais automatizado e com maior oferta de produtos. O perfil vai mudando também", disse.

O Bradesco tem hoje cerca de 5.300 agências - já contando com o HSBC. Com os postos de atendimento e correspondentes bancários, este número supera 10 mil pontos, afirmou o executivo. "É uma tendência natural do negócio. Um processo que decorre da situação econômica e da modificação da estrutura de negócios. Eles [Banco do Brasil] estão se ajustando ao que o negócio vem se transformando", disse.

Fonte: Brasil 247‎

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