Reajuste de planos coletivos de saúde começa a valer em maio; veja o aumento por operadora
- Bancários Sorocaba
- há 5 horas
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A partir deste mês, entram em vigor os novos reajustes dos planos de saúde coletivos por adesão destinados a pequenas e médias empresas (PMEs) e microempreendedores individuais (MEIs). Os aumentos anuais desaceleraram em relação ao ciclo anterior, com redução média entre 3 e 4 pontos percentuais, segundo relatórios do BTG Pactual e do Itaú BBA. A queda nos reajustes está ligada à normalização da sinistralidade após o período crítico da pandemia.
Os contratos com até 29 beneficiários — faixa que não é regulada diretamente pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) — seguem regras próprias. Desde a resolução normativa nº 565/2022, todos os contratos com até 30 vidas são agrupados em um único bloco de risco, com reajuste uniforme, o que equilibra o poder de barganha e dá mais previsibilidade aos contratantes.
Veja os reajustes aplicados pelas principais operadoras:

A Amil liderou a maior redução de reajuste, com corte de 6 pontos percentuais, seguida por Bradesco Saúde e Care Plus. A Unimed Nacional foi a única a aumentar o reajuste, de 18% para 19,5%. Algumas operadoras enfrentam pressões judiciais para cobrir procedimentos não previstos no contrato.
A ANS estuda mudanças regulatórias, como aumentar o limite de agrupamento de risco e reduzir a meta de sinistralidade, o que pode afetar a precificação. A proposta de limitar a coparticipação foi suspensa e será reavaliada. O Itaú BBA destacou a SulAmérica e Bradesco Saúde pela boa performance e controle de preços.
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