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Novo estatuto da Caixa não contempla melhorias para o plano de saúde




A Caixa Econômica Federal apresentou a nova versão de seu Estatuto Social. Embora o documento traga avanços importantes — como a garantia de que pelo menos um terço dos cargos de alta gestão seja ocupado por mulheres —, causou insatisfação entre empregados e entidades sindicais ao manter o limitador de 6,5% da folha de pagamento para o custeio do Saúde Caixa, restrição imposta desde 2017.


“Ao manter o teto de 6,5% para o custeio do Saúde Caixa, a direção da empresa frustrou profundamente os empregados da ativa e aposentados, especialmente após sinalizar que o limite seria retirado. Prometeram alívio, mas entregaram decepção. O mais preocupante é a evidente contradição: afirmam não haver espaço orçamentário para aprimorar o plano de saúde, mas ampliam o número de cargos nas diretorias. Não se trata de criticar a expansão para maior representatividade feminina — essa iniciativa é extremamente positiva. Mas é algo que precisa ser refletido com seriedade”, afirmou Willian Louzada, coordenador da mesa de negociação CONTEC/CAIXA.


Para a Comissão de Negociação CONTEC/CAIXA, investir em saúde é uma urgência inadiável. Não se pode falar em valorização dos empregados sem garantir um plano de saúde sustentável, acessível e de qualidade para todos.

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