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NOVO CUSTEIO DA CASSI: entidades defendem paridade 70/30 e manutenção da solidariedade


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As entidades representativas do funcionalismo – compostas por sindicatos, associações e com apoio dos eleitos da Cassi – se reuniram na sede da ANABB em preparação para a rodada de negociação com o Banco do Brasil sobre o custeio da Cassi.


A Comissão de Negociação reafirmou a defesa da paridade contributiva de 70% para o patrocinador e 30% para os associados, conforme previsto na Resolução CGPAR nº 52, além da manutenção da solidariedade no custeio, em oposição à proposta do banco de implantar uma tabela escalonada por faixas etárias.


Na mesa de negociação, os representantes do Banco defenderam um “modelo híbrido”, que combinaria os percentuais atuais de contribuição sobre a remuneração com uma parcela adicional baseada em tabela de despesas assistenciais por idade.


A representação dos funcionários reiterou que o Banco pode adotar a metodologia que considerar adequada para calcular sua participação de até 70% do custeio, mas que os associados não aceitam qualquer ruptura da solidariedade. Para os trabalhadores, a contribuição deve preservar esse princípio, garantindo equidade no custeio coletivo.


Após os debates e análise dos impactos da proposta, a comissão de negociação das entidades solicitou prazo para formular uma contraproposta. Concluído esse estudo, será definida a posição final e uma nova rodada de negociações será agendada com o Banco do Brasil.

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