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Mercantil do Brasil irá expandir seu mercado de crédito pessoal e consignado

Segundo o presidente do banco, Luiz Henrique de Araújo, novas ações do governo federal ajudaram a tornar essas duas vertentes ainda mais atrativas


Entrevistado desta quinta-feira (14) da Live do Tempo, o presidente do banco Mercantil do Brasil, Luiz Henrique de Araújo, afirmou que a instituição pretende, mesmo em meio à crise do coronavírus (Covid-19), contratar cerca de R$ 4 bilhões em empréstimo ainda este ano. Esses valores seriam destinados, principalmente, ao mercado de crédito pessoal e consignado, que representam 33% das operações do banco.

"O banco prioritariamente atuará no crédito pessoal e consignado. A nossa meta é contratar R$ 4 bilhões em empéstimos até o final do ano. Com esse volume, em termos de ativos, fecharemos cerca de 30% superior ao ano passado", apontou Araújo.

Ainda segundo o mandatário da instituição, as últimas ações do governo federal ajudaram a tornar essas duas vertentes ainda mais atrativas para o banco e para o público. 

"No consignado, de um modo geral, percebemos algumas ações para conceder iniciativas para o alongamento dessas ações. No INSS, por exemplo, que poderíamos operar em 72 meses, agora operamos em 84 meses. Isso é uma forma de deixar o pensionista ter alívio nas prestações, tendo uma liberação de um recurso novo", explicou Araújo. 

O presidente ainda comentou o porquê do banco não oferecer, atualmente, mais linhas de crédito para empresas. Segundo ele, isso só será possível com o Cadastro Positivo.

"Houve uma redução para o consignado e para as taxas do cartão de crédito, que é o que mais acentuou e teve mais relevância. A única fórmula de redução de taxas de juros para empresas é o Cadastro Positivo. Quando eu souber que aquela empresa é boa pagadora, tem capacidade financeira e crédito, isso se tornará mais viável. E isso só será possível de fazê-lo quando tivermos a disponibilização de dados. O crédito massificado hoje é uma ciência estatística, que disponibiliza as taxas de acordo com o score dos clientes", completou o presidente do Mercantil.

O Tempo

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