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Rendimento do brasileiro cai em 2021, mostra pequisa do BC

Analistas de mercado, porém, projetam que PIB volta ao nível pré-pandemia no quarto trimestre deste ano



Em questionário enviado pelo BC (Banco Central), a maioria dos economistas respondeu que o PIB (Produto Interno Bruto) deve alcançar os níveis observados antes da pandemia de Covid-19 no quarto trimestre do ano. Para o mercado, contudo, o rendimento per capita do brasileiro deve cair 1,3% no fim de 2021. Em relação à atividade, o primeiro trimestre do próximo ano está em segundo lugar nas apostas do mercado para que a economia volte ao patamar pré-crise. O mercado diz acreditar ainda que o desemprego deve terminar o ano em 13,8%. Além disso, para a maioria dos economistas, a dívida pública bruta só atingirá seu pico em 2029. Parte diz acreditar que o endividamento do governo alcançará seu maior nível em 2025.

Atualmente, a dívida está 89,1% do PIB e soma R$ 6,72 trilhões.

Entre os economistas consultados, 44% respondeu que o ambiente externo está mais favorável em relação à reunião anterior do Copom, em março. Apenas 16% disse estar menos favorável e 40% afirma que não houve mudanças relevantes no cenário internacional.


As questões foram enviadas antes da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC, que ocorreu em 4 e 5 de maio. As respostas contribuem para o conjunto de informações que subsidiam a decisão sobre a Selic, taxa básica de juros.

As perguntas são feitas em todas as reuniões, mas esta é a primeira vez que a autoridade monetária divulga o conjunto de respostas.


Na semana passada, o comitê elevou a Selic em 0,75 ponto percentual, a 3,50% ao ano, e sinalizou nova alta de mesma magnitude em junho.


Folha de SP

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