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Foto do escritorSindicato dos Bancários

RELAXAMENTO NOS CUIDADOS CONTRA O COVID-19 PREOCUPA MOVIMENTO SINDICAL


A pandemia de Covid-19 já dura 9 meses no Brasil e até o momento não há previsão de uma data para o início da vacinação contra a doença. A fase verde em que o estado de são Paulo estava, regrediu para a amarela, aumentando o estado de alerta devido ao aumento de contaminações e mortes. Mas mesmo assim, apesar desse quadro desagradável, muitas pessoas insistem em não tomar as devidas precauções, para proteger a si e aos outros.

Isso acontece porque a doença já não é mais “novidade” e portanto, muitas pessoas relaxam nas medidas de prevenção, achando que não é mais possível se contaminar. É o caso do ambiente bancário, no qual o medo de início da pandemia levou a um cuidado maior com a doença e agora, depois de nove meses, as pessoas já não têm tanto medo assim, se descuidando.

O Movimento Sindical bancário tem um acordo com a Fenaban, para que os bancos disponibilizem todo o material e estrutura necessários para a segurança dos funcionários e clientes dentro das agências, como dispositivos com álcool em gel, máscaras, divisórias acrílicas limitadoras no atendimento (EPIs), redução da quantidade de pessoas dentro das agências, horários diferenciados de atendimento, entre outros, para evitar o contágio. Também faz parte do protocolo, que todo funcionário que apresente sintomas da doença, seja imediatamente afastado, faça o teste de Covid-19 e, em testando positivo, seja encaminhado para tratamento médico e home-office, se sua condição de saúde assim permitir, até que ele já esteja totalmente recuperado e livre da doença, para só então retornar às atividades presenciais.

“Fazemos esse alerta aos bancários porque percebemos que os cuidados de início da pandemia já estão sendo deixados de lado, o que é muito preocupante. Um doente dentro de uma agência fechada e com ar-condicionado circulante, pode fazer um grande número de vítimas. E os sintomas que em um funcionário podem ser bem leves, em outro pode levar à óbito. Então, todo cuidado é necessário”, comenta Júlio César Machado, Presidente do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região.


SEEB Sorocaba

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