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O Banco do Brasil anunciou a implementação do novo Programa de Adequação de Quadros (“PAQ”, “Programa”), que trata-se de um programa de demissões dirigido a 310 assessores. De acordo com o banco, as adesões pelos funcionários que atendem os pré-requisitos poderão ser feitas entre 8 e o próximo dia 25 de março.
A Federação dos Bancários, no entanto, é contra a medida estabelecida pelo banco e, nesta terça-feira (08) se pronunciou sobre o assunto.
Para a Feeb, o foco das instituições deve ser a favor de mais contratações e não de demissões, por este motivo a federação não concorda com a abertura do programa.
“Nossa reivindicação é por mais contratações e não por desligamentos. Esses planos são decisões unilaterais do banco e nunca passam por negociação com o movimento sindical. Nos opomos tanto à decisão como a esse tipo de atitude do banco”, comenta Elisa Ferreira, representante da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).
De acordo com o Banco do Brasil, funcionários lotados nas duas funções podem manifestar a intenção no desligamento pelo PAQ.
Após as movimentações e desligamentos resultantes do PAQ, caso permaneçam os excessos, os funcionários também terão como alternativa a candidatura em descenso para funções de Assessores II ou III em UE, além das demais oportunidades existentes no Banco.