É preciso destacar a importância da atuação dos sindicatos da categoria, que, há 25 anos, conquistou o direito de receber uma fatia do lucro dos bancos
![](https://static.wixstatic.com/media/4fa4df_1228e11baec04a12a9c9b2a6770eb976~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_110,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/4fa4df_1228e11baec04a12a9c9b2a6770eb976~mv2.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/4fa4df_9e8eb14f70c34c778e43298aaf72ea9f~mv2.jpg/v1/fill/w_144,h_192,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/4fa4df_9e8eb14f70c34c778e43298aaf72ea9f~mv2.jpg)
O movimento sindical, juntamente com o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Belo Horizonte e Região assinaram, dia 1 de outubro, o acordo que garante melhorias na Participação nos Lucros e/ou Resultados aos bancários do Banco Mercantil do Brasil (BMB).
Após pressão do movimento sindical, o banco aceitou incluir no acordo do programa próprio uma cláusula que garante o pagamento proporcional aos funcionários do banco que atingirem 80% da meta estipulada. Pela regra anterior, apenas quem cumprisse integralmente a meta teria direito de receber a PLR. Com a nova regra do programa próprio, a maioria dos trabalhadores do banco receberão valores majorados graças à atuação eficaz e precisa do movimento sindical.
O gatilho de cumprimento de 80% das metas também incluiu a redução de despesas e BSC, o que acabou ocorrendo no primeiro semestre de 2019. A pressão do movimento sindical também garantiu a cláusula que prevê que bancários recebem o maior valor entre os resultados apurados pelas regras do Programa Próprio e o valor da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários.
Para o movimento sindical ainda existe espaço para melhorias e é para isso que continuarão lutando, mas enfatizam a necessidade do engajamento dos bancários nessa luta.
Fonte: Contraf