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Você sabia que as mulheres foram as mais afetadas com o desemprego durante a pandemia?


A participação da mulher brasileira no mercado de trabalho sofreu uma queda significativa durante a pandemia. Foi feito um comparativo entre os dados dos terceiros trimestres de 2019 e de 2021 e o resultado mostra que o número de ocupadas reduziu e seu rendimento médio mensal caiu. Entre as mulheres negras, todos os indicadores revelam condições ainda piores. Esses são dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese) da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e apresentado aos representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), no encontro da Mesa Temática de Igualdade de Oportunidades, ocorrido na última segunda-feira (28), para um balanço do acordo firmado em março de 2020, entre as duas entidades, sobre prevenção e combate à violência doméstica contra a mulher.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de mulheres, a partir dos 14 anos, que tinham ocupação profissional caiu de 40,7 milhões para 39 milhões no período avaliado. O rendimento médio mensal das trabalhadoras também caiu em 2,9% na pandemia, e passou de R$ 2.139 no terceiro trimestre de 2019 para R$ 2.078 no mesmo período de 2021, também segundo a PNAD Contínua.

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