Ela vem sendo proferida por todos os cantos do País em resposta as consequências causadas pela Pandemia.
Dentro dos bancos também estamos ouvindo com certa frequência, principalmente pelo momento que atravessam os funcionários do Banco do Brasil por conta da reestruturação planejada e programada pelo governo federal. Alguns estarão sendo prejudicados de imediato e outros serão ao longo do passar dos anos, mas no momento uma fração de funcionários esta com a batata quente nas mãos.
A união e a solidariedade entre todos os integrantes de uma categoria profissional trazem resultados desejados ou minimizam os mais desastrosos, com certeza dão resultado.
Isso me fez lembrar um gestor do Bradesco que exigia que os funcionários que chegassem ao trabalho, passassem por sua mesa para desejar-lhe bom dia e chegou colocar aquelas fitas de organização de filas impossibilitando outro acesso que não aquele pela frente de sua mesa. Ao ser cumprimentado, respondia apenas alguns em desdenho aos demais.
Na saída era o mesmo procedimento, mas desta feita era para que todos relatassem o que havia feito, vendido, produzido naquele dia e era áspero, grosseiro, baixo ao receber os informes.
Em suas reuniões pregava a solidariedade e o companheirismo, que nem mesmo ele correspondia para com seus comandados.
Não durou muito naquela gestão e foi transferido para fora do estado de São Paulo. Perdeu o emprego por má gestão administrativa.
Julio César Machado - Presidente do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região
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