
A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú realizou, na quarta-feira (09), uma reunião com a diretoria do banco para negociar o retorno ao trabalho presencial. E além disso, cobrar o fim das demissões entre as pessoas com deficiência (PCDs) e discutir a compensação do banco de horas negativas.
Segundo um informativo do Itaú, o retorno ao trabalho presencial se dará até o final do mês de março no formato presencial, híbrido e flexível.
Ainda de acordo com o Itaú, trabalhadores que retornarão ao trabalho presencial deixam de receber a ajuda de custo. Os dois outros casos continuam.
“Fizemos algumas visitas aos locais de trabalho e o cenário que encontramos foi bastante preocupante, muitos trabalhadores agrupados e sem máscara. Ainda estamos vivendo um momento de alto índice de contaminação e os cuidados têm de ser mantidos”, disse Jair Alves, coordenador da COE Itaú.
Os dirigentes sindicais questionaram ainda sobre o retorno dos trabalhadores com comorbidades e das grávidas. O banco disse ainda não ter uma definição.
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