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COE Santander: Prazo para compensação de banco de horas foi ampliado

Foto do escritor: Sindicato dos BancáriosSindicato dos Bancários



O movimento sindical conquistou neste mês de julho, a partir das negociações da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, um acordo que amplia o prazo para a compensação do banco de horas.


A conquista contempla bancários que ficaram em casa durante a pandemia, mas foram impossibilitados de trabalhar devido à falta de fornecimento de equipamento ou acesso ao sistema.


O acordo prevê a extensão do prazo de compensação para até agosto de 2023. Dentre os critérios previstos estão os seguintes:

  • 10% para o empregado que compensar de 30 (trinta) a 59 (cinquenta e nove) horas por semestre (julho de 2022 a dezembro de 22, e janeiro de 2023 a junho de 2023); b) 20% para o empregado que compensar de 60 (sessenta) a 100 (cem) horas por semestre (julho de 2022 a dezembro de 2022, e janeiro de 2023 a junho de 2023);

  • 30% para o empregado que compensar de 101 (cento e uma) a 150 (cento e cinquenta) horas por semestre (julho de 2022 a dezembro 2022, e janeiro de 2023 a junho de 2023);

  • 40% para o empregado que compensar de 151 (cento e cinquenta e uma) a 180 (cento e oitenta) horas por semestre (julho de 2022 a dezembro de 2022, e janeiro de 2023 a junho de 2023;

  • Fica compromissado, também, que haverá o abatimento de 40% no saldo de horas negativas acumuladas, especificamente, para empregados com deficiência e empregadas que durante a gestação estiveram afastados de suas atividades em decorrência da pandemia da Covid-19, desde que compensem 60 (sessenta) horas por semestre (julho de 2022 a dezembro de 2022, e janeiro de 2023 a junho de 2023);

  • Não poderá ocorrer desconto em folha de pagamento até setembro de 2023;

  • Em caso de demissão sem justa causa, as horas não serão descontadas da rescisão;

  • Não é permitido compensar horas aos finais de semana e feriados;

  • Só será permitido compensar 4 dias por semana, de segunda a sexta, e até 1 hora e 50 minutos por dia.

De acordo com o movimento sindical, o acordo tranquiliza os trabalhadores que se encontravam apreensivos com a possibilidade de descontos no salário e agora tem regras claras para compensação.



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