Com o acordo firmado com o BNP Paribas na área de gestão de fortunas e de private (segmento voltado a clientes com mais de R$ 5 milhões em recursos investidos), anunciado no dia 21 de junho, o Bradesco deve receber uma carteira de até R$ 15 bilhões em ativos sob gestão.
Hoje, a instituição gere R$ 380 bilhões, o que lhe confere a segunda posição, atrás apenas do Itaú.
O novo acordo é semelhante ao que foi firmado em 2020 com o JPMorgan, que tinha cerca de R$ 20 bilhões em ativos. As negociações com o BNP levaram cerca de seis meses, e começaram depois que o banco francês decidiu sair das áreas de private e wealth management no Brasil e procurou o Bradesco.
Os valores não foram revelados, mas tomam como base a receita por cliente.
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