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Sindicato recupera R$ 181,5 milhões para bancários em 2019


Valor é resultado de 1,8 mil ações individuais e coletivas movidas pela entidade contra bancos, além de acordos em Comissões de Conciliação Voluntária

A razão da existência do Sindicato dos Bancários é a defesa dos trabalhadores, que se traduz na fiscalização do correto pagamento de horas extras, da aplicação de índices conquistados em campanhas nacionais e do cumprimento de todos os demais direitos da categoria.

A razão da existência do Sindicato dos Bancários é a defesa dos trabalhadores, que se traduz na fiscalização do correto pagamento de horas extras, da aplicação de índices conquistados em campanhas nacionais e do cumprimento de todos os demais direitos da categoria.

Mesmo assim, os abusos e desrespeitos dos bancos são frequentes, o que leva muitos bancários a acionarem o departamento jurídico do Sindicato para lutar pelo que lhes é devido.

De janeiro a dezembro de 2019, o Sindicato conseguiu recuperar pela via judicial R$ 101 milhões para 1.149 bancários beneficiados por ações individuais ou coletivas.

Culpa dos bancos

O secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato, João Fukunaga, enfatiza que os bancos estão entre os maiores empregadores processados na esfera trabalhista.

“Essas empresas estão entre as mais lucrativas do país e mesmo assim insistem em praticar inúmeras violações trabalhistas contra seus empregados, como o pagamento incorreto de horas extras ou FGTS e salários diferentes para pessoas que ocupam os mesmos cargos”, afirma o dirigente sindical. “Ainda que a morosidade dos processos na Justiça seja uma realidade, vale a pena persistir para recuperar o que é seu por direito”, afirma.

CCV

Além das ações trabalhistas, o bancário tem a possibilidade de recorrer às Comissões de Conciliação Voluntária (CCVs) mantidas pelo Sindicato com Itaú, Caixa e Banco do Brasil.

As CCVs são acordos extrajudiciais. Reúnem trabalhador e representantes do Sindicato e do banco para tentar resolver pendências, buscando entendimentos para os acertos. A pessoa pode aceitar ou não o que é proposto.

De janeiro a dezembro deste ano, 1.224 bancários chegaram a acordos em CCVs, resultando em R$ 80,4 milhões.

Somando as ações individuais, coletivas e as Comissões de Conciliação Voluntária, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região recuperou R$ 181,5 milhões para os bancários apenas em 2019.

Fonte: spbancarios

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