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Retrospectiva - 21ª Conferência Nacional da categoria aprova resoluções importantes para o próximo p


Agosto 2019 - Reunidos na 21ª Conferência Nacional dos Bancários, 604 delegados (395 homens e 209 mulheres) aprovaram, entre outros assuntos, as estratégias de luta em defesa dos bancos públicos e contra a reforma da Previdência e Medida Provisória (MP) 881, a minirreforma trabalhista que altera vários pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); entre eles, horários e jornada.

Organizada pelo Comando Nacional dos Bancários, a 21ª Conferência realizada em São Paulo, entre os dias 2 e 4 deste mês de agosto, aprovou também a defesa do emprego, das condições de trabalho, da mesa única de negociação (bancos públicos e privados), e da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e Aditivos (BB e Caixa Federal). E mais: a unidade deve nortear a luta da categoria.

Dia de Luta: Para defender os bancos públicos e os direitos dos trabalhadores, a 21ª Conferência aprovou Dia Nacional de Luta em 4 de setembro. No dia 13 deste mês de agosto, os sindicatos realizaram manifestações contra a reforma da Previdência (PEC 6), apresentada pelo governo Bolsonaro. No que se refere à Previdência, os trabalhadores do ramo financeiro defendem a construção de propostas visando o cumprimento efetivo dos direitos sociais previstos na Constituição de 1988.

“Foi feito um calendário de lutas contra as privatizações das empresas públicas e aprovada a defesa da mesa única, da CCT e dos acordos coletivos nacionais, reafirmando a importância da unidade nacional da categoria. O reajuste salarial já foi acordado no ano passado, sendo válido por dois anos. Então, esse ano precisamos focar nossas atenções na defesa dos direitos, que são tão importantes quanto o salário”, conta Julio César Machado, presidente do Sindicato dos Bancários de Sorocaba.

Reajuste: Neste ano, cabe destacar, a Conferência não discutiu temas como reajuste salarial, definido na Campanha de 2018, com a assinatura da CCT válida por dois anos. A Convenção prevê a reposição da inflação registrada entre os meses de setembro de 2018 e agosto de 2019, mais 1% de aumento real, a partir de 1º de setembro.

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