O Pix, o novo meio de pagamento do Banco Central, completa dois meses em operação e tem transformado o modelo de transferência bancária. A ferramenta, que permite fazer operações de forma instantânea a qualquer dia e horário, marca o início de um sistema mais rápido, prático, barato, transparente e seguro.
Os objetivos do BC, que é o regulador do Pix e o gestor das plataformas operacionais da nova ferramenta, são ampliar a inclusão financeira dos brasileiros, estimular a competitividade do sistema bancário e incentivar a digitalização do mercado de pagamentos de varejo, facilitando a vida de pessoas e empresas. Para alguns pequenos negócios, por exemplo, os sistemas de pagamentos então existentes eram considerados caros e pouco viáveis.
Somente no primeiro mês, o Pix movimentou R$ 83,4 bilhões em quase 93 milhões de transações em todo o país. Foram 116 milhões de chaves cadastradas. A Chave Pix é a informação fornecida pelo usuário (CPF, CNPJ, número de telefone ou e-mail, por exemplo) para identificar e realizar as operações, que não exigem dados bancários, como agência e conta.
Com a adesão cada vez maior ao Pix, como bancos e fintechs têm se preparado e se adaptado à nova ferramenta? Quais os ganhos até o momento para pessoas e empresas que aderiram ao novo meio de pagamento ? E como garantir a segurança e prevenir fraudes nessas operações?
Essas e outras questões serão debatidas por especialistas e lideranças do mercado no webinar promovido pela Bússola na próxima quarta-feira, 13 de janeiro. Participarão do evento Marcelo Scarpa, diretor executivo do digio; Fabiana Manuera, Head de Jurídico e Relações Corporativas da Donus/Z-Tech Brasil; e André Ferraz, CEO e fundador da Incognia.
Fonte: Exame.com
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