Os funcionários do banco Itaú, quando são demitidos, tem o direito de ter sua rescisão acompanhada pelo sindicato. Isso porque acontece com muita frequência de os valores rescisórios apresentados pelo banco, ficarem bem menores do que realmente são. Para saber disso, o demitido do Itaú precisa ter sua rescisão acompanhada pelo sindicato, que vai fazer os cálculos e comparar com os do banco, garantindo ao demitido uma rescisão justa.
“O banco não avisa isso aos demitidos, que acabam confiando nas contas do banco e muitas vezes saem lesados. Nosso departamento jurídico pegou vários casos assim do banco Itaú, de valores rescisórios que estavam bem abaixo daquilo a que o demitido tinha direito. A distância entre o bancário e o sindicato é prejudicial ao demitido. O banco vai buscar a quitação total na demissão, quando na verdade, a homologação é somente do ponto eletrônico”, esclarece Júlio César Machado, presidente do Sindicato dos Bancários de Sorocaba e Região.
SEEB Sorocaba
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